Coragem
A coragem é a firmeza de ânimo ante o perigo e todos os reveses ou sofrimentos. É a constância que procuramos em nós próprios, bem no fundo, para prosseguir no que é difícil de conseguir.
Há dias em que não a temos, ou melhor, não somos capazes de nos fechar envoltos no que somos e desvendar algures por aí este pequeno mas tão importante pormenor que em instantes nos escapa por entre os dedos.
Há dias em que não somos capazes. A coragem escapa e dificilmente lhe pegamos pela ponta e usufruímos do pouco que resta, que por vezes é tão pouco que não tem o poder de ocupar o vazio que deixa. Mas é sempre algo. É sempre capaz de fazer renascer a esperança e de crescer uma vez mais com ela. Tem sempre a capacidade de nos fazer respirar fundo e estimular o próximo passo ou a próxima palavra.
Conquistamos mais e mais à medida que evoluímos, que fazemos a nossa voz ser respeitada e nos mostramos ao mundo, ou pelo menos construímos o nosso próprio. Mas o maior acto de coragem que podemos ter, é deixar umas quantas portas e janelas abertas nele e deixar entrar quem queira e de vez em quando, como quem não quer a coisa, sair e entrar noutros.
A coragem é-nos evidenciada assim que pousamos o nosso tremente pé em território desconhecido e nos deixamos conduzir por algo que nem arranjamos definição. Aí, a busca da coragem por entre o labirinto gigantesco que somos é finalmente encontrada sobre a saída que temos que escolher. Mas há sempre a hipótese de arrancá-la e voltar atrás, arriscando. E quando a coragem voltar a escapar, o coração jamais poderá ser entregue e os braços jamais poderão baixar.
Há dias em que não a temos, ou melhor, não somos capazes de nos fechar envoltos no que somos e desvendar algures por aí este pequeno mas tão importante pormenor que em instantes nos escapa por entre os dedos.
Há dias em que não somos capazes. A coragem escapa e dificilmente lhe pegamos pela ponta e usufruímos do pouco que resta, que por vezes é tão pouco que não tem o poder de ocupar o vazio que deixa. Mas é sempre algo. É sempre capaz de fazer renascer a esperança e de crescer uma vez mais com ela. Tem sempre a capacidade de nos fazer respirar fundo e estimular o próximo passo ou a próxima palavra.
Conquistamos mais e mais à medida que evoluímos, que fazemos a nossa voz ser respeitada e nos mostramos ao mundo, ou pelo menos construímos o nosso próprio. Mas o maior acto de coragem que podemos ter, é deixar umas quantas portas e janelas abertas nele e deixar entrar quem queira e de vez em quando, como quem não quer a coisa, sair e entrar noutros.
A coragem é-nos evidenciada assim que pousamos o nosso tremente pé em território desconhecido e nos deixamos conduzir por algo que nem arranjamos definição. Aí, a busca da coragem por entre o labirinto gigantesco que somos é finalmente encontrada sobre a saída que temos que escolher. Mas há sempre a hipótese de arrancá-la e voltar atrás, arriscando. E quando a coragem voltar a escapar, o coração jamais poderá ser entregue e os braços jamais poderão baixar.
Comentários
Gosto da maneira como escreves *-*
Beijinho grande!
Rita f.
Estás ? (: